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Ser dilacerado entre duas pessoas não acontece apenas com os outros. Pesquisadores e psicólogos muitas vezes analisaram a questão, mas um dia teremos respostas claras sobre isso?

Acontece que estamos calmamente realizados em um relacionamento que dura vários anos, com «o homem (ou mulher) de sua vida» e que um dia conhecemos uma pessoa com quem fazemos uma grande amizade. Tudo está bem até o momento em que percebemos que começamos a sentir sentimentos além de amigáveis pela pessoa.

Por mais que tentemos obscurecê-los, eles acabam por assumir o controlo. Você ainda ama seu parceiro, mas se pega com sentimentos semelhantes, ou quase, pelo outro. Percebe-se que não é uma atracção sexual, mas simplesmente amor... e é aí que a desordem se instala.

Não pensamos em deixar um pelo outro, mas então, como lidar com a situação: As experiências mostram que podemos amar duas pessoas ao mesmo tempo, cada uma de forma diferente e por razões diferentes. Mas para alguns, se você está apaixonado por duas pessoas ao mesmo tempo, isso implica que uma das duas relações não é fundida.

Um é amor, o outro é paixão. Para outros, somos simplesmente generosos e temos muito amor para dar, para compartilhar. Também se pensa que uma das duas relações não é vivida na íntegra e que se vive uma situação de desequilíbrio.

Muitas perguntas e...

- O -on pode estar apaixonado por duas pessoas ao mesmo tempo ou é apenas uma necessidade de respirar, de saber algo novo?

- A proibição também pode ser emocionante, isso distorce os sentimentos que você experimenta?

- O -on pode amar o físico em um e o intelecto no outro e, assim, navegar com tranquilidade entre dois amores?

Em teoria, o que podemos dizer é que não é fácil lidar com esse tipo de situação e que na maioria dos casos você tem que fazer uma escolha, então reserve um tempo para analisar o que sentimos por cada um, o que procuramos em cada um, o que nos leva a procurar em outro lugar ou a ceder à tentação.

Podemos estar apaixonados por duas pessoas ao mesmo tempo? A resposta é, em última análise, você quem a detém.

Por: Van venceslaus,