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Estudar num colégio privado em Luanda pode custar até 3,6 milhões Kz por mês

À falta de um ensino público de qualidade para todos os gostos, aumenta a proliferação de colégios na capital do país, com propostas educativas para todas as carteiras. Em fase de matrículas para o ano lectivo 2024/2025 alguns colégios aproveitaram para fazer aumentos na ordem dos 15% a 20%.

As propinas mensais vão de cerca de 20 mil Kz até aos quase 3,7 mil milhões Kz mensais durante os 10 meses de calendário escolar. A estes valores, há que acrescentar sempre taxas por serviços extras como alimentação, transporte, matrículas e outros emolumentos cobrados aos estudantes do ensino primário até ao IIº ciclo de ensino secundário (que compreende da 10.ª à 12.ª classe).

A Escola Internacional Americana é a que tem os preços mais elevados na capital do país. A propina anual chega a custar 36,4 milhões Kz.

Segundo dados avançados pelo jornal Expansão, em cerca de 11 colégios privados mais requisitados e conhecidos, foi possível apurar preços que vão dos 52 mil Kz cobrados mensalmente pelo Pitruca até aos 3,6 milhões Kz (36,6 milhões Kz anuais) estabelecidos pela Escola Internacional Americana, que destronou a Escola Internacional de Luanda como o colégio mais caro da capital.


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